De 1822 a 1824 ocorreram nessas regiões lutas entre as facções pró e contra a independência.
A segunda referia-se ao reconhecimento externo da independência do país. Na Europa predominavam as forças políticas conservadoras que denfediam o retorno do colonismo, ou seja defendiam que as áreas que haviam sido libertadas deviam ser reconquistadas pelas nações Europeias.
A resistencia de Portugal em reconhecer a independência de sua ex-colônia foi quebrada pela ação dos diplomatas ingleses. O primeiro-ministro George Cannig, pressionado pelos comerciantes de Londres e Liverpool, que tinham grandes intereses econômicos no Brasil, convenceu o governo Português a aceitar a soberania em 25 de agosto de 1825. Mas Portugal exigiu indenização de 2 milhões de libras esterlinas (como o Brasil não tinha essa quantia ele fez um empréstimo da Inglaterra a juros de 5% por ano) e a concessão do título de Imperador do Brasil em caráter honorário a D João Vl.

Livro_Encontros com a história, 7ª Serie, Vanise Ribero e Carla Anastacia_1ª edição Curitiba 2006
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